O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros é uma obra de José Jorge Letria.
José Jorge Letria nasceu em 1951 em Cascais. Frequentou os cursos de História e de Direito e é pós-graduado em Jornalismo Internacional.
Iniciou-se no jornalismo no “Diário de Lisboa”, colaborando no suplemento «A Mosca» e trabalhou depois em outros jornais.
Como cantor, gravou o seu primeiro disco em 1968, «História de José sem Esperança». Colaborou posteriormente com José Mário Branco e Zeca Afonso entre outros.
José Jorge Letria publicou dezenas de livros em diversas áreas: poesia — Mágoas Territoriais (1973), Cantos de Revolução (1975), Coração em Armas (1977), Navegador Solitário (1980), O Desencantador de Serpentes (1984), Íntimo das Ondas (1988), Cesário: Instantes da Fala (1989), Corso e Partilha (1989), Percurso do Método (1990), A Sombra do Rei-Lua (1990), Os Oficiantes da Luz (1991), A Bagagem Imaterial do Voo (1991), Oriente da Mágoa: Pranto de Luís Vaz (1992), Actas da Desordem do Dia (1993), O Fantasma da Obra (1993, recolha antológica com reflexos frequentes da experiência revolucionária de 1974); aforismos — Zen Ocidental (1998); ficção — Uma Noite Fez-se Abril (1999); obras de literatura infantil — Histórias do Arco-Íris (1981), Pelo Fio de um Sonho (Prémio Gulbenkian para o Melhor Texto de Literatura para Crianças), O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros (1999, com ilustrações de João Abel Manta) e Capitães de Abril (1999); peças de teatro — Das Tripas Coração (1981), Papão e o Sonho (1985) e Azul de Delft (1993) e A Noite de Anões, 1999; de entre os ensaios destacam-se A Canção Política em Portugal (1978) e Os Amotinados do Vento (1993). Em 2000, publica Um Amor Português o seu primeiro romance, inspirado nas cartas de dois amantes da corte de D. João V, seguiu-se Beatles Contados aos Jovens (2001) e Os Mares Interiores (2001)
O reconhecimento pela sua obra é notória tendo sido distinguido com importantes prémios literários nacionais e internacionais. É um dos mais destacados nomes da literatura infanto-juvenil.
Neste domínio apresentamos “O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros”.
José Jorge Letria publicou esta obra aquando das comemorações dos vinte e cinco anos da Revolução dos Cravos.
“O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros” e composto por oito capítulos - intitulados «I - Para que não esqueças Abril», «II - Era uma vez uma guerra», «III - As palavras proibidas», «IV – O Sol para além das grades», «V – Este parte aquele parte», «VI – “Lá vamos cantando e rindo”», «VII – O Poder e a forma como funcionava» e «VIII – Um dia que abalou a história».
Esta obra apresenta um carácter essencialmente formativo destinada a um público com conhecimentos restritos do 25 de Abril de 1974 permitindo uma viagem ao passado da Guerra Colonial, da Censura, da PIDE / DGS, do governo ditatorial, dos presos políticos, da emigração e do dia da «viragem na nossa História do século XX».
«Eu tenho a certeza que em casa ou na escola já te falaram do 25 de Abril, mas não sei o que te disseram sobre o seu significado e a sua importância para a vida de Portugal. É por isso que vou contar-te esta história. Uma história pessoal como todas as histórias, mas que envolve muito do que é a minha memória sobre esse dia e sobre tudo aquilo a que ele veio pôr fim.»
José Jorge Letria
Não te esqueças!
Ler um livro é … encontrar um amigo.
José Jorge Letria nasceu em 1951 em Cascais. Frequentou os cursos de História e de Direito e é pós-graduado em Jornalismo Internacional.
Iniciou-se no jornalismo no “Diário de Lisboa”, colaborando no suplemento «A Mosca» e trabalhou depois em outros jornais.
Como cantor, gravou o seu primeiro disco em 1968, «História de José sem Esperança». Colaborou posteriormente com José Mário Branco e Zeca Afonso entre outros.
José Jorge Letria publicou dezenas de livros em diversas áreas: poesia — Mágoas Territoriais (1973), Cantos de Revolução (1975), Coração em Armas (1977), Navegador Solitário (1980), O Desencantador de Serpentes (1984), Íntimo das Ondas (1988), Cesário: Instantes da Fala (1989), Corso e Partilha (1989), Percurso do Método (1990), A Sombra do Rei-Lua (1990), Os Oficiantes da Luz (1991), A Bagagem Imaterial do Voo (1991), Oriente da Mágoa: Pranto de Luís Vaz (1992), Actas da Desordem do Dia (1993), O Fantasma da Obra (1993, recolha antológica com reflexos frequentes da experiência revolucionária de 1974); aforismos — Zen Ocidental (1998); ficção — Uma Noite Fez-se Abril (1999); obras de literatura infantil — Histórias do Arco-Íris (1981), Pelo Fio de um Sonho (Prémio Gulbenkian para o Melhor Texto de Literatura para Crianças), O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros (1999, com ilustrações de João Abel Manta) e Capitães de Abril (1999); peças de teatro — Das Tripas Coração (1981), Papão e o Sonho (1985) e Azul de Delft (1993) e A Noite de Anões, 1999; de entre os ensaios destacam-se A Canção Política em Portugal (1978) e Os Amotinados do Vento (1993). Em 2000, publica Um Amor Português o seu primeiro romance, inspirado nas cartas de dois amantes da corte de D. João V, seguiu-se Beatles Contados aos Jovens (2001) e Os Mares Interiores (2001)
O reconhecimento pela sua obra é notória tendo sido distinguido com importantes prémios literários nacionais e internacionais. É um dos mais destacados nomes da literatura infanto-juvenil.
Neste domínio apresentamos “O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros”.
José Jorge Letria publicou esta obra aquando das comemorações dos vinte e cinco anos da Revolução dos Cravos.
“O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros” e composto por oito capítulos - intitulados «I - Para que não esqueças Abril», «II - Era uma vez uma guerra», «III - As palavras proibidas», «IV – O Sol para além das grades», «V – Este parte aquele parte», «VI – “Lá vamos cantando e rindo”», «VII – O Poder e a forma como funcionava» e «VIII – Um dia que abalou a história».
Esta obra apresenta um carácter essencialmente formativo destinada a um público com conhecimentos restritos do 25 de Abril de 1974 permitindo uma viagem ao passado da Guerra Colonial, da Censura, da PIDE / DGS, do governo ditatorial, dos presos políticos, da emigração e do dia da «viragem na nossa História do século XX».
«Eu tenho a certeza que em casa ou na escola já te falaram do 25 de Abril, mas não sei o que te disseram sobre o seu significado e a sua importância para a vida de Portugal. É por isso que vou contar-te esta história. Uma história pessoal como todas as histórias, mas que envolve muito do que é a minha memória sobre esse dia e sobre tudo aquilo a que ele veio pôr fim.»
José Jorge Letria
Não te esqueças!
Ler um livro é … encontrar um amigo.
A Professora, Ana Paula Caiado
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